Após 10 anos como funcionário de uma multinacional, Raphael Rogers se viu sem expectativas quando foi demitido, em 2019. Precisando de dinheiro e de um emprego, ele foi até a secretaria de Esportes do Estado do Espírito Santo e apresentou o projeto de um programa para automatizar os processos, um sistema de gestão.
O projeto foi bem aceito e Raphael começou a desenvolver de forma tradicional, por meio de códigos e linguagens de programação, porém, alguns meses se passaram e ele não havia conseguido entregar nada, o desenvolvimento não fluía.
Em março de 2020, suas esperanças voltaram. Raphael viu uma propaganda do Renato Asse no Instagram e passou a assistir os vídeos gratuitos disponíveis no Youtube sobre o Bubble e a possibilidade de programar sem saber código.
“Acabei comprando o curso e fazendo todas as aulas. Tem muito conteúdo e tudo o que eu procuro consigo encontrar. A Comunidade Sem Codar também ajuda muito. Você encontra tudo lá”, comenta.
Neste período, ele recebeu um desafio: criar um sistema com o mapa das cidades do Espírito Santo que mostrasse as obras financiadas pela secretaria de Esportes. “Apliquei tudo o que aprendi com o Bubble e o governador achou fantástico. Foi onde garanti meu emprego”, diz.
Em seguida, Raphael começou a desenvolver sistemas sem usar a linguagem de programação e, em três meses e meio, conseguiu finalmente finalizar o desenvolvimento de uma ferramenta de gestão para escolas e futebol, que estava parado há muito tempo. “A gente ganha dinheiro em cada mensalidade paga, por boleto”, conta.
Hoje, além do salário fixo, ele fatura com a mensalidade do sistema, que é voltado para times de futebol, e já criou também um aplicativo de delivery de comida fitness.
Se o seu desejo é se desenvolver e tirar do papel aquele projeto que está há anos parado, conheça a Comunidade Sem Codar! Sua história pode mudar, assim como a história do Raphael.