Descubra as estratégias e dicas práticas para vender com sucesso seu aplicativo criado em Bubble. Aprenda como maximizar seus lucros. Leia agora e saiba mais!
Com o lançamento do marketplace da Sem Codar, os membros começaram a postar o portfólio deles na comunidade, sejam eles freelancers ou agencias em desenvolvimento. Paralelo a isso, começaram a surgir demandas de pessoas pedindo indicações de profissionais para desenvolverem seus sites.
Com muitas vendas e jobs acontecendo no marketplace da comunidade, começaram a surgir muitas dúvidas e minúcias de contrato a respeito da venda de aplicativos, criados não apenas em Bubble, como em qualquer ferramenta No Code e/ou Low Code. Portanto, este artigo tem como objetivo esclarecer todas as possíveis dúvidas de como vender apps criados em Bubble.
No conteúdo de hoje, vamos nos aprofundar na venda de aplicativos sob demanda, ou seja, aquele aplicativo que alguém te contrata para desenvolver sob medida. O que você vai aprender aqui hoje são as 3 formas de entregar um aplicativo criado sob demanda, o que é necessário constar no contrato, e o que fazer quando o cliente diz que está caro.
Então, vem comigo aprender como vender um aplicativo criado em Bubble!
Índice
Quais as 3 formas de entregar um app criado sob demanda?
Existem três formas de entrega para aplicativos criados sob demanda, cada um apresentando diferenças significativas em alguns aspectos. Essas opções incluem:
- Cálculo da cobrança ao cliente;
- Determinação de quem será responsável pelo pagamento do Bubble;
- Estratégia para correção de falhas e bugs; e
- Momento adequado para implementar aprimoramentos e novas funcionalidades.
Cada método, portanto, tem um impacto distinto em termos de quantia cobrada do cliente, responsabilidade pelo Bubble, resolução de bugs e planejamento para a introdução de melhorias e novos recursos.
1) Venda do software
A primeira forma de entrega de aplicativo que vamos discutir é a venda do software. Nela, você como desenvolvedor, define um preço fixo para o desenvolvimento do aplicativo. Por exemplo, pode definir um valor de R$30 mil e, em contrapartida, entrega o aplicativo completamente pronto para o cliente.
O processo acontece da seguinte maneira: o cliente abre uma conta na plataforma de desenvolvimento de aplicativos, como Bubble, por exemplo. Após a finalização do aplicativo, você o transfere para o cliente, através do painel de configurações dentro da própria plataforma.
É importante mencionar, no entanto, que apesar de usarmos o Bubble como exemplo, esse processo pode ser aplicado a qualquer plataforma ou linguagem de programação. Com este modelo, os custos de manutenção do aplicativo passam a ser responsabilidade do cliente a partir do momento que o aplicativo é transferido.
Além disso, é essencial estabelecer um período limitado para a correção de eventuais erros de desenvolvimento, para evitar compromissos futuros que podem se tornar problemáticos. Quanto a melhorias ou aperfeiçoamentos, é importante definir desde o início se estarão incluídos ou não no valor inicial.
Afinal, são alterações diferentes de correções e, geralmente, afetam a estrutura original do aplicativo. Este é o modelo mais comum de entrega de software, porém, ele apresenta algumas desvantagens. Por exemplo, valoriza menos o trabalho do desenvolvedor, já que qualquer esforço adicional de correção ou implementação de melhorias não é cobrado do cliente.
Além disso, esse modelo não gera um fluxo de renda recorrente para o desenvolvedor, já que a entrega é única e um novo projeto precisa ser iniciado para gerar mais receita. Outro ponto de atenção é a manutenção dos custos de hospedagem pelo cliente, que podem sofrer alterações e gerar reclamações futuras.
Este é um modelo que demanda tempo e recursos significativos para desenvolver um produto exclusivo para cada cliente e, portanto, não é considerado escalável. Como vimos, os principais passos desse modelo de entrega de app sob demanda são:
- Definição de um valor inicial pela venda;
- O cliente abre uma conta no Bubble, e você transfere o app pronto;
- O cliente paga a mensalidade a partir daí;
- Definição de um período limitado para correção de bugs; e
- Definição de regras para implantação de melhorias e orçamento à parte.
Por outro lado, também vimos que esse modelo apresenta desvantagens significativas, que o fazem ser a opção menos agradável para os desenvolvedores. Problemas desse modelo:
- Agrega pouco valor ao seu trabalho.
- Você sempre terá que ficar corrigindo bugs;
- Pode gerar reclamações de ajustes e dólar;
- Não cria recorrência; e
- Não é escalável.
2) Venda com mensalidade
O modelo de venda com assinatura mensal está se popularizando por seu potencial intrínseco. Este modelo é bastante atrativo e funciona da seguinte forma: o preço inicial da venda é estabelecido, vamos optar por um valor menor, por exemplo, 20 mil em vez de 30 mil.
Isso ocorre porque após a entrega do aplicativo, uma taxa mensal será cobrada. O valor dessa mensalidade pode variar de acordo com a necessidade específica do cliente que o aplicativo está solucionando. Você mantém a propriedade do aplicativo na sua conta Bubble, apesar de efetivamente pertencer ao cliente, que o pagou.
Você continua a manter e cuidar dele, cobrindo as despesas do Bubble com o próprio valor da mensalidade. Enquanto o cliente continuar pagando, você continua trabalhando na correção de possíveis bugs. Mesmo que o cliente continue a usar seu app e pagando por anos, você ainda estará disponível para trabalhar na correção de bugs dentro do aplicativo.
Logo ao definir uma quota mensal de horas para melhorias, tenha cuidado para não cair em armadilhas potenciais. Isso pode acontecer quando o cliente começa a exigir novas implementações, como novos módulos ou recursos, que podem estar além do escopo inicial. Assim, é necessário estabelecer limites razoáveis para as solicitações do cliente.
Existem alguns benefícios principais neste modelo de venda com assinatura mensal, incluindo um valor agregado ao seu trabalho, uma mensalidade bem justificada e o potencial para gerar renda recorrente. No entanto, é importante ter cuidado para evitar assumir responsabilidades externas e se comprometer com tarefas além do escopo original.
Embora este modelo de negócio não seja escalável, ele oferece segurança e estabilidade financeira. De qualquer forma, lembre-se de que o tempo e o esforço dedicados a um único software podem limitar o número de empresas para as quais você pode criar aplicativos. Os principais passos desse modelo são:
- Definição de um valor inicial pela venda;
- Cobrança de uma mensalidade após a entrega;
- Você continua pagando o Bubble;
- Enquanto o cliente continuar pagando, você sempre irá corrigir bugs;
- Defina uma cota de horas para melhorias (ex: 4h/por mês); e
- Em caso de encerramento de contrato, o app é transferido para o cliente.
Algumas das principais vantagens observadas nesse modelo de entrega de aplicativos sob demanda são:
- Agrega valor ao seu trabalho;
- Cria recorrência;
- Já que vai ter que corrigir bugs, recebe pra isso; e
- Não repassa variações Bubble e dólar.
3) SaaS – Software como serviço
A terceira forma de entregar um aplicativo Bubble criado sob demanda é transformar o software em um SaaS – Software as a Service. Parece complexo? Não se preocupa, vou explicar como funciona esse processo. Inicialmente, você desenvolve o aplicativo sem cobrar nada do cliente.
O cliente dá seu feedback de uso enquanto você faz as alterações necessários para que o software esteja completamente otimizado. Quando o aplicativo estiver pronto para o uso, o cliente passa a ser seu assinante e paga uma taxa de assinatura mensal, por exemplo, R$200.
A proposta pode parecer menos lucrativa comparada ao valor inicial de 20 mil reais da venda com mensalidade, mas considere que, neste cenário, você terá 24 mil reais no final do ano. Outro fator relevante é que o software continua sendo seu, permitindo que você o venda para quantas empresas desejar, independente se são ou não concorrentes do seu primeiro cliente.
Como proprietário do software, é de seu interesse manter o aplicativo sempre atualizado e aprimorado, sem cobrar taxas adicionais dos clientes. Este modelo tende a ser mais favorável pois ao atender várias empresas, você tem um maior retorno de feedback, permitindo melhorias constantes no software, algo que beneficia tanto você como as empresas assinantes.
Entendeu como o modelo de SaaS funciona? Sim, no modelo de mensalidade você poderia receber 2.000 reais por mês, mas considere o potencial de ter dezenas, centenas ou até milhares de assinantes pagando o mesmo valor. Faça o cálculo e terá uma noção do quão rentável isto seria. Esse modelo, vale ressaltar, é apropriado apenas para “produtos não-core”.
*Produtos Não-Core: Produtos que não sejam o core (núcleo central) da empresa.
- Não cobra nada para criar o aplicativo;
- Cliente te passa todos os feedbacks até o software ficar completo;
- Após entregar o aplicativo, passa a cobrar assinatura; e
- Cliente não tem exclusividade, o software é seu.
Neste modelo, você sempre terá que corrigir bugs, fazer melhorias, e o cliente não vai precisar paga nada a mais por isso; como o software é seu, é do seu interesse que o software esteja sempre completo e otimizado, sem falhas. Além disso, você terá o feedback de várias empresas pagantes, então o app tende a ficar melhor nesse modelo.
Apresente as 3 opções de venda ao cliente
Nada te impede de apresentar as três opções ao seu cliente, então pode expor tranquilamente esses três cenários:
- VENDA: O custo para a criação do aplicativo será de 30.000 reais. Após a conclusão e a entrega do app, o cliente arcará apenas com o custo da ferramenta de uso. Se houver necessidade de quaisquer alterações ou melhorias adicionais após seis meses, será fornecido um orçamento separado.
- MENSALIDADE: Nesta modalidade, cobraremos 20.000 reais para criar o aplicativo, seguido de uma mensalidade de 2.000 reais a partir do momento da entrega. Neste caso, o cliente se compromete a um contrato mínimo de um ano e durante esse período, quaisquer bugs serão corrigidos, assim como implementaremos melhorias. Se o contrato for encerrado, o aplicativo se torna propriedade do cliente.
- SAAS (Software as a Service): Neste modelo, não há necessidade de pagamento inicial para a criação do aplicativo. O cliente começará a pagar uma assinatura de 200 reais por mês depois que o aplicativo estiver pronto e entregue. Lembrando que nesse caso, reservamos o direito de vender o aplicativo a qualquer pessoa/empresa.
Esses três cenários abordam diferentes necessidades e expectativas, então, informe-os ao seu cliente para chegar à melhor solução para ambas as partes. Lembrando que todos os valores e prazos mencionados são apenas para ilustrar nossos exemplos.
O que são produtos Core e produtos Não-Core?
Antes de continuar, é importante entender a diferença entre produtos Core e produtos Não-Core. Primeiramente, o que significa “core”? Este é um termo frequentemente utilizado no mundo dos negócio. Derivado do inglês, core significa “núcleo”, portanto, ele se refere ao elemento central ou essencial de uma empresa.
Para um melhor entendimento desse termo, e para conseguir identificar o que é um produto core e um produto não-core de uma empresa, vamos nos aprofundar um pouco mais nesse conceito a seguir:
Ferramentas de Software Não-Core
Alguns exemplos de softwares não-core incluem ferramentas gerenciais internas utilizadas pela empresa. Esses são sistemas aplicados internamente para administração, gerenciamento de estoque, integrações e funções automatizadas. Isso abrange:
- Ferramentas de gestão;
- Sistemas de integração; e
- Processos de automação.
Ferramentas de Software Core
Já os softwares core desempenham um papel vital em uma empresa. Eles são considerados diferenciais competitivos e muitas vezes são usados diretamente pelos clientes das empresas que contratam nossos serviços de desenvolvimento.
Quais são os 7 pontos de atenção no contrato?
Vamos falar sobre o contrato: Quais são os pontos de atenção do contrato? Primeiramente, a importância do contrato não pode ser subestimada tanto para a proteção do cliente quanto para a sua. Ele estabelece claramente as obrigações, responsabilidades e expectativas de ambas as partes. Portanto, o primeiro passo é assegurar a existência de um contrato válido.
- Faça o contrato!
Uma das coisas mais importantes que deve constar no contrato é a clara menção da não disponibilidade do código-fonte. Conforme nós sabemos, muitas das ferramentas No Code que usamos não fornecem o código-fonte. Tome cuidado para garantir que o cliente esteja ciente disso, evitando confusões no futuro.
- No caso de Bubble, não há exportação do código-fonte.
Outros detalhes vitais que precisam ser esclarecidos são:
- Quem será o proprietário do aplicativo final, o cliente ou você?
- Quem será responsável pelo pagamento do Bubble?
- Por quanto tempo você estará disposto e disponível para corrigir eventuais bugs?
- Melhorias futuras estão inclusas no contrato inicial ou serão cobradas à parte?
Lembre-se, é crucial ser transparente com o cliente e deixar todos esses termos bem claros antes da assinatura do contrato. Também é importante discutir e esclarecer as condições de rescisão do contrato. Contratos sem qualquer cláusula de rescisão podem gerar muitos problemas posteriormente.
- O que acontece no encerramento do contrato?
Esclareça no contrato o que ocorrerá quando o contrato for encerrado; como a transferência do aplicativo para o cliente e que serviços, se houver, você continuará a fornecer.
E quando o cliente diz que acha caro ou não tem dinheiro?
Supondo que um cliente acha caro a mensalidade de 29 dólares do Bubble. Neste caso, é preciso rever seu plano de negócios urgentemente pois, se um investimento de 29 dólares representa um desafio para a empresa, então algo precisa ser reajustado. Não gaste energia com clientes que consideram esse valor como um custo elevado.
Busque clientes que veem 2 ou 3 mil reais mensais como uma aquisição vantajosa, pois são esses clientes que compreendem o valor agregado e como esse investimento atenderá suas necessidades e será a solução para suas dores.
Se os 29 dólares do Bubble se tornaram um obstáculo no plano de negócios, então é indispensável revisar seus objetivos e estratégias. Vamos supor que foram cobrados ao cliente mil reais mensais de assinatura na opção do plano dois. O que ele conseguiria fazer com esse dinheiro? No cenário mais otimista, contratar um estagiário em início de curso de
Se os 29 dólares do Bubble são um obstáculo no plano de negócios, então é preciso revisar seus objetivos e estratégias. Vamos supor que foram cobrados ao cliente mil reais mensais de assinatura na opção do plano dois. O que o cliente conseguiria fazer com esse valor?
Ele não conseguirá, com esse valor, contratar alguém capaz de elaborar a ferramenta customizada que você pode oferecer. Se for contratar um desenvolvedor, quanto terá que investir? Entre 8 a 12 mil reais mensais por um período de seis meses a um ano.
Estamos falando de um investimento de 120 mil reais anuais somente para tirar um projeto do papel. Então, o foco deve estar em clientes que consideram 2 ou 3 mil reais mensais um bom negócio. Por quê? Porque eles entendem o valor desse investimento, percebem o seu impacto positivo em seus negócios e captam a dor que será sanada.
“Nenhum cliente quer pagar nem os 29 dólares por mês”
Se seus clientes mostram hesitação em desembolsar de 800 a 1500 reais por ferramentas todos os meses, então, lamento informar, a questão não é com o cliente, mas com você. Então, como podemos abordar isso? Existem quatro estratégias principais.
Primeiramente, pode ser que o software ainda não ofereça a funcionalidade, a integração ou o componente que realmente atenda às necessidades do cliente. Para resolver isso, é crucial ouvir mais o cliente, obter seu feedback e explorar soluções que podem ser adicionadas para aprimorar o software.
Outra possibilidade é que o software seja adequado, mas complexo de usar – algo comum e que se trata de uma questão de UX, ou experiência do usuário. A solução para isso envolve aprimorar o design das interfaces e tornar a jornada do usuário mais intuitiva. O motivo é simples: o dono da empresa quer um software que seja fácil de usar, sem precisar passar um mês treinando a equipe. Portanto, otimizar a experiência do usuário é essencial.
Finalmente, pode ser que o software seja eficaz e de uso intuitivo, mas a venda não está sendo feita corretamente. Talvez sua página de vendas seja fraca, não exista ou os benefícios do seu produto não estejam sendo divulgados de forma eficaz.
Outra possibilidade é que você não esteja apresentando casos de sucesso de outros clientes, demonstrando que suas necessidades foram atendidas com seu serviço. A melhoria em qualquer uma dessas áreas pode ajudar a aumentar sua taxa de conversão de vendas.
Como solucionar essa questão?
O software que você desenvolveu pode ter qualidade e apresentar uma interface intuitiva, e você pode até ter as habilidades necessárias para vendê-lo. No entanto, se ele não estiver solucionando uma necessidade real do mercado, infelizmente talvez não tenha sucesso.
Esse cenário é bastante comum. Os dados da Statista ressaltam os principais motivos pelos quais as startups falham:
- 17% devido ao produto ser de baixa qualidade;
- 18% por problemas de precificação e custo;
- 19% por serem ultrapassadas pela competição;
- 23% por terem uma equipe mal desenvolvida;
- 29% pelo esgotamento dos recursos financeiros; e
- 42% falham devido à ausência de uma necessidade de mercado para o que estão oferecendo.
Ou seja, a solução que estão criando não corresponde a uma necessidade latente. Mesmo que seu software seja excelente, esteticamente agradável e funcional, mesmo que tenha uma equipe eficiente e recursos financeiros disponíveis, e mesmo que tenha investido em marketing, tudo isso pode ser em vão se não houver demanda.
Para ilustrar, proponho uma analogia: seu produto é uma vitamina ou uma aspirina? A vitamina é benéfica e todos a aproveitam, mas é algo que as pessoas tomam quando podem e costumam esquecer nas primeiras circunstâncias adversas.
Por outro lado, a aspirina é algo que as pessoas vão sair de seu caminho para obtê-lo, pagando o valor que for, pois quando é necessário, é realmente necessário. Portanto, procure desenvolver soluções que sejam o equivalente à aspirina, que aliviem uma dor real e urgente.
Alcance o sucesso como desenvolvedor Bubble
Neste artigo, exploramos as três principais formas de entregar aplicativos criados em Bubble sob demanda: venda do software, venda com mensalidade e SaaS (Software as a Service). Cada método apresenta vantagens e desvantagens, e a escolha ideal dependerá das suas necessidades e objetivos como desenvolvedor.
Forneça ao cliente clareza e transparência, expondo os prós e contras de cada modelo de venda. Isso permite que ele tome uma decisão consciente. Proteja-se e ao cliente com um contrato detalhado que aborde todos os aspectos da relação, incluindo propriedade intelectual, responsabilidades, prazos, termos de pagamento e condições de rescisão.
Seja assertivo na negociação, mas sempre justo e flexível. Compreenda as necessidades do cliente e ofereça soluções que agreguem valor ao seu negócio. Esteja aberto a feedbacks construtivos e use-os para aprimorar seus serviços e atender às expectativas dos clientes de forma ainda mais eficaz.
A Comunidade Sem Codar é o seu portal para se tornar um desenvolvedor de sucesso e conquistar a liberdade financeira que você deseja. Através de cursos, mentorias e uma comunidade vibrante de profissionais, você terá acesso a tudo que precisa para dominar o Bubble e construir uma carreira de sucesso.
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