Neste artigo, vamos te mostrar o que levar em conta ao precificar um aplicativo criado em Bubble. Aprenda a precificar seu app e obtenha o melhor retorno!
Quanto cobrar por um aplicativo? Quanto custa um app? Como saber o melhor preço a cobrar por um aplicativo? Qual a melhor estratégia de precificação de Apps?
Já falamos sobre quais são as formas de monetizar ativos, ou seja, as maneiras que você tem para transformar um aplicativo em um negócio.
Já falamos sobre o que fazer depois de ter seu aplicativo pronto, como adquirir usuários para dentro do seu negócio
Mas, o que ainda não abordamos aqui, é sobre precificação. Ou seja, como achar um valor correto para cobrar pelo seu aplicativo. Em especial, aplicativos de assinatura.
Neste artigo, eu vou responder essas e outras dúvidas sobre quanto cobrar por um aplicativo, e como precificar seu aplicativo corretamente!
Índice
Exemplo de aplicativo que vamos usar para precificar
Para este artigo, eu vou dar como exemplo uma plataforma EAD.
Vamos dizer que você criou uma plataforma EAD para cursos online. Um assunto que está extremamente em alta, no momento.
Imagine que você criou uma plataforma onde os instrutores de cursos online podem adquirir seus serviços, acessar seu aplicativo e postar suas aulas.
Então vamos dar como exemplo ao longo desse artigo uma plataforma EAD. A própria da comunidade Sem Codar, por exemplo:
Caso você nunca tenha visto uma plataforma EAD, ela é relativamente simples. É basicamente uma série de módulos, várias aulas em cada módulo.
Dentro da aula tem o vídeo, botões de acesso à próxima aula ou à anterior, um “check” para marcar a aula como concluída, uma avaliação da aula, comunicados que o dono do curso coloca, etc.
No painel administrativo do dono do curso, quem está postando as aulas, é possível inserir ou retirar módulos, inserir aulas, entre outras funcionalidades básicas.
Esse é o padrão de plataformas EAD, que tem 80% das funcionalidades que os donos de cursos online precisam.
Então, vamos usar esse modelo de aplicativo, um modelo concreto, pra gente desmembrar aqui nessa apresentação.
São 3 formas principais de você precificar seu aplicativo:
- Precificação por custo: analisando o custo do seu tempo, de sua equipe e suas despesas para calcular o mínimo que você precisa cobrar por um aplicativo.
- Precificação por concorrentes: analisando os concorrentes com aplicativos similares ao seu, ou que resolvam dores parecidas de seu público-alvo, entendo o plano de precificação deles e chegando a um valor próximo, de acordo com os diferenciais do seu aplicativo.
- Precificação por valor agregado: analisando se com o seu aplicativo seu cliente irá economizar dinheiro, economizar tempo, ou faturar mais.
Precificação por custo
A primeira forma de precificação é comum: a Precificação por Custo.
É o método que a maioria das pessoas geralmente sugere, calculando o valor da sua hora e multiplicando pelo tempo gasto para criar o aplicativo. No entanto, é importante reconhecer que essa abordagem tem suas limitações.
Embora a Precificação por Custo possa fornecer uma base inicial para entender o mínimo que você precisa cobrar, é, em muitos aspectos, superficial. Isso acontece porque o seu cliente, na realidade, não está preocupado com o custo que você teve. O que ele quer saber é o valor que o aplicativo vai agregar a ele.
Portanto, embora essa forma de precificação possa servir como um ponto de partida, é amplamente considerada a menos eficaz entre as estratégias de precificação, especialmente para um modelo de software como serviço (SAAS). Existem abordagens mais alinhadas ao valor percebido pelo cliente que podem ser mais apropriadas para a precificação de seu aplicativo.
Vamos usar a seguinte analogia: vamos dizer que você esteja jogando dardo. A precificação por custo vai te ajudar a pelo menos acertar o alvo, você acerta um ponto ali de forma bem superficial.
Em um exemplo prático, vamos dizer que você criou a sua plataforma EAD e quer lançar. Você começa a colocar no papel os seguintes custos:
- Pró-labore: R$10.000/mês
- Marketing e ferramentas: R$2.000/mês
- Contabilidade: R$600/mês
- Bubble: R$150 (plano mais barato) a R$2.500/mês (plano mais caro)
- Custo total: R$15.000/mês
Vamos dizer que você divida isso por 100 clientes: R$15.000 / 100 clientes = R$150/mês. Então, teoricamente, você teria que cobrar 150 reais por mês.
Esse seria seu custo, seu preço mínimo, um ponto de equilíbrio nesse modelo de precificação por custo.
Isso já te dá uma base, uma base superficial, mas ainda assim uma base.
Mas, qual é o problema? Vamos dizer que você não vai fazer no Bubble, você vai contratar uma equipe de desenvolvimento, por exemplo. Então, seu custo já vai aumentar:
- Pró-labore: R$10.000/mês
- Marketing e ferramentas: R$2.000/mês
- Contabilidade: R$600/mês
- Desenvolvimento + Infraestrutura: R$20.000/mês
- Custo total: R$32.000/mês
- R$32.000 / 100 clientes = R$320/mês
Agora, seu custo subiu para R$32mil por mês, então seu ponto de equilíbrio já subiu de 150 reais/mês por cliente, para 320 reais/mês por cliente.
Seu custo aumentou mais que o dobro, mas você não agregou nada a mais de valor para o cliente. Por isso esse modelo é bem superficial, e por isso a gente precisa ir para o próximo modelo…
Precificação por concorrentes
E aí, usando novamente a analogia do dardo, você começa a ter um pouco mais de precisão aqui, que é a análise por concorrentes.
Essa é uma pergunta que todo mundo tem que se fazer, porque quando o usuário chegar na página do seu aplicativo, na página de preços, você precisa saber qual é o valor que está na cabeça dele.
O valor que está na cabeça dele vai ser o valor dos seus concorrentes, porque ele já está pesquisando. Então isso aqui é o que vai te dar a expectativa dele.
Exemplo: Ao pesquisar por “plataforma EAD para cursos online” você pode encontrar informações, planos e preços dos seus concorrentes.
Usando como exemplo os resultados dessa busca, começamos analisando os preços da plataforma Apollo:
Esse exemplo já nos diz muito sobre como precificar nosso aplicativo:
- Até 1.000 alunos: R$157/mês
- Até 5.000 alunos: R$397/mês
- Até 15.000 alunos: R$597/mês
Aqui você já aprendeu algo extremamente relevante, você aprendeu qual é a métrica de valor da sua concorrência.
Certos aplicativos vão cobrar por usuário, certos aplicativos vão cobrar por e-mail enviado, por mensagem de whatsapp enviada, por empresa cadastrada, por número de funcionários…
E qual é a métrica de valor usada nesse caso? Alunos.
No caso específico da Apollo, todos os planos têm cursos ilimitados e aulas ilimitadas. Ele não limita nem curso e nem aula, mas limita a quantidade de alunos.
Isso já nos diz muito, não só sobre o quanto cobrar, mas também sobre como cobrar. Então, a princípio e com base na análise de concorrência, vamos fazer uma cobrança por alunos.
Vamos observar na tabela abaixo essa pesquisa de concorrência mais aprofundada, expondo a precificação dos principais concorrentes, ainda no nicho de plataformas EAD:
Entre a concorrência, temos três plataformas que são para poucos alunos: LMS Estudio, Maestrus e Hotscool. Então, para nosso exemplo, nenhuma delas nos atende.
Entre as quatro restantes, dispensei Hotmart e Eduzz Nutror, pela experiência de usuário que deixa a desejar.
Logo, de tantas opções no mercado, eu afunilei em Apollo e EadSimples. Para clientes como eu, e como a maioria dos produtores de curso online hoje, são as únicas que atendem às nossas necessidades.
Em especial a Apollo, realmente em primeiro lugar, porque a precificação deles parece muito mais coerente e, por ser mais caro, passa mais credibilidade.
Eu entendo que, à medida que eu vou crescendo, ele vai crescendo junto. Porque a última coisa que você quer é que a área de membros caia.
Então a Apollo está praticamente sozinha nesse mercado. Temos aqui uma precificação muito apurada. Se eu fosse lançar o produto hoje, colaria na linha de preço da Apollo.
Então, com essa análise de concorrentes, você já tem uma base de preço muito boa.
Precificação por valor agregado
Vamos para o terceiro e próximo passo.
Já fizemos a precificação por custo, fizemos a precificação por concorrentes, e agora, a mais apurada e precisa, a precificação por valor agregado.
Ou seja, não é necessariamente o custo que você tem para criar aquele aplicativo, para mantê-lo no ar e para se remunerar.
Não é necessariamente só quanto que os concorrentes cobram, porque você tem que se descolar dos seus concorrentes. O ideal é que você queira se diferenciar, navegar para longe deles e criar o seu próprio mercado.
Não adianta ficar muito coladinho nos concorrentes.
Mas a terceira forma é por valor agregado, ou seja, são três perguntas que você vai se fazer:
- Economiza dinheiro? Meu cliente de alguma forma vai economizar dinheiro usando o meu aplicativo?
- Economiza tempo? Meu cliente vai economizar tempo usando o meu aplicativo?
- Aumenta o faturamento? Meu cliente vai aumentar o faturamento dela ou da sua empresa usando o meu aplicativo?
Se você encontrar “sim” em uma, ou preferencialmente em mais de uma dessas perguntas, você já consegue precificar de forma muito fácil seu aplicativo. Começa a agregar muito valor.
Alguns exemplos de aplicativos que economizam dinheiro:
Delivery
Delivery é o que está mais em alta agora. Um bom exemplo é o Céu Delivery.
Esse aplicativo foi feito pelo Juliano, aluno da comunidade Sem Codar, e logo de cara ele já te pega com a proposta do aplicativo: “Acabe com as taxas, aumente suas vendas e economize.”
Concorrendo diretamente com o IFood, que cobra 15% de taxa.
O aplicativo já disponibiliza até uma calculadora para o usuário entender a dimensão da economia.
Por exemplo: se você faz 10 vendas por dia, de R$50 reais cada, você vai economizar R$46.801 por ano.
A regra geral que rola nas comunidades de aplicativo, SAAS e assinatura, é a regra do 10x.
Pega mais ou menos o quanto você sabe que o seu usuário vai economizar com o seu aplicativo e corta por 10. Ou seja, pega 10% daquele valor e cobre.
Então, se ele vai obter um benefício de R$46.801 por ano, pagar R$4.600 por ano é uma barganha.
46.801 / 10 = 4.680
4.680 / 12 = 390
Você pode cobrar até R$4.680 por ano, R$390 por mês. Você vai estar agregando muito valor ao seu cliente, porque ele está economizando 10 vezes esse valor.
Analisando a concorrência, no caso o Delivery Direto, que custa a partir de R$299 por mês, você percebe que nossos valores estão apurados.
Esse é um excelente exemplo de como mostrar o quanto o usuário está economizando, e como fica fácil comprovar o valor do seu aplicativo.
Qoins
Qoins é um aplicativo criado em Bubble. Ele é um gestor de finanças que fica no seu celular.
Então, digamos que você pagou 97 reais em uma compra. Ele arredonda o valor para 100, pega esses 3 reais a mais que em teoria ficou sobrando, e joga pra quitar uma dívida sua automaticamente.
Então você instala o aplicativo quando você está com algum tipo de dívida, e ele vai arredondando para cima todas as suas compras, pega essa sobra e vai quitando suas dívidas.
Eles já economizaram mais de 10 milhões de dólares em dívidas dos usuários.
Netflix e Amazon Prime
Hoje todo mundo, mas, lá no começo da Netflix, você pagava 29 reais por mês. Entre ter a TV à cabo de 150 reais por mês que eu mal usava, era uma economia feroz.
Amazon Prime hoje está a R$9,90 por mês. Aí agora eu já comparo com a Netflix, que está a R$45 reais por mês.
Então esse modelo de negócio deixa muito claro a economia do usuário, e é um argumento incontestável.
Alguns exemplos de aplicativos que economizam tempo:
Guiabolso e Kinvo
Guiabolso e Kinvo são aplicativos de gestão financeira.
O Guiabolso sincroniza com todas as suas contas bancárias e já puxa automaticamente por API todos os orçamentos de contas. Tudo que entrou, tudo que saiu, e ele já categoriza.
Então, você abre o Guiabolso a qualquer momento e nem precisa fazer nada, já tá lá tudo que você gastou, tudo que você recebeu, tudo organizado por categorias. Tem muita informação financeira, e tudo na palma da sua mão.
Quanto custa o seu tempo? É mais prático do que ficar fazendo todos esses lançamentos numa planilha, ninguém faz mais isso!
Se você for parar pra fazer, quanto tempo demoraria pra ficar lançando cada despesa sua, cada receita numa planilha?
Odontomarketing
Odontomarketing também é de um aluno da comunidade Sem Codar.
Ele oferece, para os dentistas, várias ferramentas de marketing que eles precisam. Em especial, tem vários modelos prontos de posts para dentistas, que já vão ali com a logomarca do consultório do dentista.
Ele recebe sua logomarca, suas cores, várias artes já prontas para publicar em suas redes sociais. Então ele economiza muito tempo com isso.
Dando um exemplo prático, pense em um dentista que está começando:
Ele cobra R$150/hora, 3 horas por semana X 4 semanas. Em tempo, ele gasta R$1.800 por mês para fazer a gestão de redes sociais do escritório/consultório.
Esse é um tempo que ele economizaria se usasse um aplicativo como Odontomarketing. Odontomarketing cobra R$140/mês.
Para o dentista, custa R$1.800 por mês para ele próprio fazer a gestão das redes sociais; Odontomarketing custa R$147 por mês e economiza o tempo do dentista.
Uma grande economia de tempo que se resulta em uma economia de dinheiro. Porque se ele ganha mais 3 horas por semana, ele atende mais 3 horas por semana, lucrando mais R$450 por semana.
E, novamente, você consegue comprovar esse ganho real para a pessoa.
Dailyfood
O Dailyfood também é de um aluno da comunidade Sem Codar.
No Dailyfood, você registra quais são os tipos de comida que você prefere ter em casa, quais são as refeições que você normalmente faz, se você vai no mercado, e ele monta para você receitas baseadas nessas informações.
Ele te dá listas prontas de mercado que correspondem às receitas sugeridas.
Isso economiza muito tempo, para pessoas físicas mesmo. A gente, muitas vezes, empaca muito nessa questão “o que eu vou comprar? o que eu vou cozinhar?”, ele te economiza tempo.
Tailry
Tailry é uma ferramenta que faz gestão da sua loja do Shopify. Ele faz diversas trocas de API com o Shopify, e te permite administrar de forma mais fácil o seu e-commerce.
Ele te economiza um tempo significativo, porque te dá uma plataforma facilitada para fazer a gestão da sua loja.
Alguns exemplos de aplicativos que aumentam o faturamento:
CRM e Gestão de Vendas
Um exemplo clássico: ferramentas de CRM e gestão de vendas.
Um dos primeiros aplicativos que eu fiz foi um app de orçamento pelo whatsapp. Você monta um produto, faz um textinho pré-formatado e já manda esse texto direto pro whatsapp do cliente.
Isso é uma automação de vendas feroz, em que o vendedor não precisa ficar lá digitando tudo, calculando na mão… Ele tem tudo pronto, é só clicar em enviar e já vai pro whatsapp do cliente.
É muito fácil comprovar que, com uma ferramenta dessas de automação de vendas, qualquer ganho de produtividade do seu vendedor aumenta o seu faturamento em 4-5%.
Se você fatura 100 mil reais por mês, aumenta 5%, são 5 mil reais a mais por mês. Quanto você está disposto a pagar?
Instabook
Criado em Bubble também, o Instabook é para professores de yoga, academia, esse tipo de coisa, para melhorar a gestão de horários dentro da academia deles.
Isso faz com que eles consigam administrar muito melhor a academia, os escritórios ou empresas deles. E isso acaba levando a um aumento de faturamento.
O usuário consegue agendar diretamente online, já vê os horários das aulas, já faz o pagamento online…
Reachr
Também criado em Bubble, é uma ferramenta onde você encontra influenciadores para fazer campanhas de marketing pros seus produtos.
Por exemplo, você vende capas de bicicleta: você entra no aplicativo e procura os influencers que mais causam rebuliço na galera que anda de bike, e faz uma campanha de marketing com eles pra te ajudar a vender mais suas capas de bicicleta.
Vai faturar mais, na prática.
Como agregar mais valor
Voltando à nossa plataforma EAD, vamos ver um exemplo de como agregar mais valor e nos descolar mais dos nossos concorrentes.
Você pode abrir a Hotmart e ir no mercado. Clicando nos “mais quentes”, você vai ver os cursos online mais vendidos no Brasil hoje.
Existe um padrão entre os mais vendidos. Cinco dos mais vendidos são cursos fitness e de emagrecimento.
O pessoal do marketing digital tem quatro grandes nichos:
- Nicho de investimentos;
- Nicho de renda passiva;
- Nicho de idiomas; e
- Fitness e emagrecimento.
Esse é um dos quatro grandes nichos do marketing digital e de cursos online.
Você reparou alguma plataforma EAD específica para o nicho fitness e emagrecimento? Não? Eu também não.
Então, se eu fosse hoje comercializar uma ferramenta dessa, uma plataforma EAD, eu faria um módulo específico para quem tem curso online de fitness e emagrecimento, já que é um dos quatro nichos do marketing digital.
Então, segundo a base de preço que chegamos lá em cima, sua plataforma está entre R$150 a R$600. Mas então, você chega para esses clientes e fala que sua plataforma EAD tem um módulo específico para quem trabalha com fitness e emagrecimento.
Se for um curso de receitas para emagrecimento, por exemplo, o seu cliente consegue lançar receitas lá para os alunos dele, lançar modo de preparo.
Na própria plataforma já tem um módulo onde ele pode inserir as receitas, quais são os ingredientes, etc.
E, se for fitness, seu cliente pode lançar qual é o treino, quantas séries, quantas repetições, dias de descanso, um espaço para os alunos atualizarem o peso e o progresso dos exercícios…
Percebe como isso agrega muito mais valor?
Quem quer escolher a sua plataforma sabe que vai se distanciar muito mais da concorrência, mesmo dentro do próprio nicho.
Com isso, você acha que continua valendo o mesmo preço? Continua valendo de R$150 a R$600, ou você pode passar a cobrar de R$500 a R$2.000?
Você agregou valor pra caramba, porque enxergou um nicho, uma necessidade de mercado que não existe ninguém atendendo hoje. Na verdade, mal tem alguém atendendo a plataforma EAD de forma geral.
Cria em Bubble? Claro, não há nada que não possa ser criado em Bubble, mas independe da tecnologia que você escolher.
Como precificar um aplicativo criado em Bubble
Precificar um aplicativo não é uma tarefa simples. Há muitos fatores que devem ser considerados para que você obtenha o valor exato que seu produto merece.
No entanto, com o conhecimento certo e algumas dicas sobre como funciona o processo de precificação, você pode ter mais confiança para definir corretamente o preço do seu aplicativo.
Se você gostou do tema e quer saber mais, fique com duas dicas de onde ir a partir de agora:
Price Intelligently (Precificação de forma Inteligente) é um site muito legal, eles tem um material muito bacana e várias matérias. São basicamente duas pessoas debatendo o modelo de precificação de uma empresa.
Eles têm um e-book gratuito lá sobre estratégias de preço de SAAS. Muito legal esse conteúdo, recomendo, vale muito a pena. Tem umas 70 páginas, é um livro muito bom.
E, pra quem gosta de podcast, recomendo dar uma olhada no “The SAAS Podcast“, com Omer Khan. Ele entrevista vários donos de SAAS, aplicativos de assinatura, e eles entram em conversas bem aprofundadas sobre esse modelo de negócio.
Mas é isso pessoal, espero que tenha esclarecido, tenha conseguido dar um norte para vocês em relação a como colocar um preço no seu aplicativo.
E, se você tem uma ideia de aplicativo que quer tirar do papel mas não sabe como desenvolver esse projeto, acesse nossa página para aprender mais e acabe com as suas dúvidas sobre o Bubble!